Na manhã do último domingo
eu tomava meu chimarrão,
andando ali pela beira do rio
na direção do Parque Marinha,
local onde História ensina que nasceu
a aniversariante do mês, esta jovem menina
de duzentos e quarenta e dois anos...
Enquanto meus pés tocavam
o chão sagrado da memória,
sorvia o elixir Ilex Paraguariensis
e conjecturava com meus botões:
Será que passava pelas cabeças
daqueles sessenta casais lusitanos
acampados aqui, naquele dia distante,
encravado no século dezoito,
que estavam lançando a Pedra de Fundação
de uma metrópole?
eu tomava meu chimarrão,
andando ali pela beira do rio
na direção do Parque Marinha,
local onde História ensina que nasceu
a aniversariante do mês, esta jovem menina
de duzentos e quarenta e dois anos...
Enquanto meus pés tocavam
o chão sagrado da memória,
sorvia o elixir Ilex Paraguariensis
e conjecturava com meus botões:
Será que passava pelas cabeças
daqueles sessenta casais lusitanos
acampados aqui, naquele dia distante,
encravado no século dezoito,
que estavam lançando a Pedra de Fundação
de uma metrópole?
Fonte:umapitada-de-poesia
Viviane Santos
Viviane Santos
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